Para saber sobre o início das inscrições, preencha abaixo:
CORREIA, Monica F.B. A constituição social da mente: redescobrindo Jerome Bruner e construção de significados. Estudos de Psicologia, 8(3), p. 505-513, 2003.
Discussão da educação enquanto campo de pesquisa. Problematização
de diferentes aportes teórico-metodológicos presentes no campo
educacional. Métodos e técnicas de pesquisa em educação. Análise
conceitual e linguagem educacional. Principais tendências dos
objetos de pesquisa em educação. Revisão e discussão dos projetos
de pesquisa dos doutorandos. ADORNO, Theodor. Teoria Estética.
Frankfurt am Main:Suhrkamp-Verlag, 1970 Traduzido por Artur
Mourão. Lisboa/Portugal: Edições 70,1970.
BERKENBROCK-ROSITO, Margaréte May. Experiência Estética e
sentidos na arte de costurar narrativas autobiográficas. In:
MONTEIRO, Filomena de A. ; NACARATO, Adair M. ; FONTOURA, Helena
A. da. Narrativas docentes, memórias e formação. Curitiba-PR,
Editora CRV, 2016. p. 125-142.
____________________; MENDIETTA-JOSÉ, Ana Paula. A Estética do
Espaço Escolar: Narrativas Discentes. Curitiba: CRV, 2015.
BERKENBROCK-ROSITO, Margaréte May. Retalhos Imaginativos: a
dimensão estética nos processos formativos autobiográficos.
Cadernos de Educação, Pelotas, , .
_____.
Educa: Lisboa, 2009.
TEDESCO, Juan C. Son possibles las políticas de subjetividad? In:
FANFANI, E. T. Nuevos temas en la agenda de política educativa.
Buenos Aires: Siglo XXI Editores Argentina, 2008.
ZITTOUN, T. (2016). Symbolic resources and sense-making in
learning and instruction. European Journal of Psychology of
Education. New York, x(x), 1-20. Disponível em: . Acesso em: 17
Fev. 2017. Narrativas como territórios de disputas das memórias e
das produções historiográficas. Dimensões epistemopolíticas,
pós-coloniais e pós-disciplinares das práticas narradoras.
Espaços de conflito associados à história, enquanto disciplina, e
à memória, enquanto processo psicossocial. Reverberações no campo
educacional. Ademais, um estudo publicado neste ano pelo
BlackRock Investment Institute (BII), segmento de pesquisas
econômicas da gestora, informou que a conservação do meio
ambiente tem potencial de resultar em ganhos da ordem de 25 ao
ano. Exame e aprofundamento de aspectos constituintes da pesquisa
educacional com destaque para os temas desenvolvidos nas linhas
de pesquisa Políticas Públicas de Educação e Sujeitos, Formação e
Aprendizagem.
Contribui para a elaboração de subsídios que apoiem o equacionamento de questões referentes à direção escolar, coordenação pedagógica e órgãos gestores de secretarias e de instituições de Ensino Superior. M3- Contribuir com o mercado à ponto de ser referência pelos valores e com a responsabilidade pela sustentabilidade ambiental e social. O Programa de Mestrado em Educação integra a Universidade Cidade de S. Paulo UNICID, instituição privada criada em 1972, localizada no município de São Paulo. Mas a sustentabilidade não é novidade para nós. Há décadas fornecemos soluções e serviços de sustentabilidade para empresas e organizações de todo o mundo. Com isso, estamos em posição ideal para ajudá-lo a causar um impacto positivo no meio ambiente e na sociedade, assim como obter maior sustentabilidade económica. Em artigo publicado pela Exame, o diretor-executivo da Rede Brasil do Pacto Global, Carlo Pereira, usou como referência uma usina elétrica para explicar como adotar critérios ESG.
AVELAR, Lúcia; CINTRA, Antonio Octávio (orgs. ). Sistema Política
Brasileiro: uma introdução. São Paulo: Editora Unesp, 2007.
AZANHA, J. M P. Uma ideia de pesquisa educacional. São Paulo:
EDUSP, 1992.
BALL, S. J. Diretrizes políticas globais e relações políticas
locais em educação. Currículos sem Fronteiras, v. 1, n. 2, p.
99-116, jul. /dez. 2001.
_________. Education reform: a critical and pos-structural
aproach. Buckingham: Open University Press, 1994.
_________. Sociologia das políticas educacionais e pesquisa
crítico-social: uma revisão pessoal das políticas educacionais e
da pesquisa em política educacional. Currículo sem Fronteiras, v.
6, n. 2, p. 10-32, jul. /dez. 2006.
COSTA, Albertina de Oliveira, MARTINS, ngela Maria, FRANCO, Maria
Laura Barbosa (orgs. ). Uma história para contar: a pesquisa na
Fundação Carlos Chagas. São Paulo: Anna Blume, 2004, p:
57-88.
HAECHT, Anne, Van. Sociologia da educação: a escola posta à
prova. Porto Alegre: Artmed, 2008.
__________. Administração de Escolas de 1º e 2º graus e a
natureza do processo de produção pedagógica. Cadernos de
Pesquisa, São Paulo, nº 59, p. 27-31, nov. 1986.
__________. Gestão democrática da escola pública. São Paulo:
Ática, 1997.
PIMENTA, Selma Garrido. A organização do trabalho na escola.
ANDE, n. 11, p. 29-36, 1986.
__________. Questões sobre organização do trabalho na escola.
Idéias, São Paulo, n. 16, p. 69-77, 1993.
SANCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Filosofia da práxis. 2ed. Rio de
Janeiro, Paz e Terra, 1977.
SILVA JUNIOR, Celestino A. da. Organização do trabalho na escola:
a prática existente e a teoria necessária. Cadernos de Pesquisa,
São Paulo, n. 59, p. 73-76, nov. 1986.
__________. A escola pública como local de trabalho. São Paulo,
Cortez / Autores Associados, 1990.
VEIGA, Ilma Passos A. (org). Projeto Político-pedagógico da
escola: uma construção possível. Campinas, Papirus, 1995. SILVA,
C. S. P.
Movimento (Auto)Biográfico no Brasil: Esboço de suas
Configurações no Campo Educacional. . Investigacion Cualitativa,
v. 2, p. 6-26, 2017.
PASSEGGI, Maria da Conceição. Narrativas da experiência na
pesquisa-formação do sujeito epistêmico ao sujeito biográfico.
Roteiro, v. 41, p. 67-86, 2016.
PASSEGGI, M. C. F. B. S. ; FURLANETTO, E. C. ; CONTI, L. ;
CHAVES, I. M. . B. ; GOMES, M. O. ; GABRIEL. G. L. ; ROCHA, S. M.
. Narrativas de crianças sobre as escolas da infância: cenários e
desafios da pesquisa (auto)biográfica. Educação (Santa Maria.
Online), v. 39, p. 85-104, 2014.
SCHMIDT, Maria Luisa Sandoval; MAHFOUD, Miguel. Halbwachs:
memória coletiva e experiência. Psicologia USP, São Paulo, v. 4,
n. 1/2, p. 285-298, 1993.
VILLAS BÔAS, Lúcia. História, memória e representações sociais:
por uma abordagem crítica e interdisciplinar. Cadernos de
Pesquisa, v. 45, p. 244-258, 2015.
VILLAS BÔAS, Lúcia. Representações sociais: a historicidade do
psicossocial. Revista Diálogo Educacional(PUCPR. Impresso), v.
14, p.
OLIVEIRA, Moysés R. Estética das fotografias: o sujeito como
produtor do saber no curso de formação de professores, na
perspectiva de Adorno e Freire. Revista Impulso, Piracicaba, v.
22, , 2012, p. 43-58.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à
prática educativa. São Paulo, Cortez, 1996.
_____. Á sombra desta mangueira. São Paulo: Editora Olho DÁgua,
2010.
JOSSO, Marie-Christine. Experiências de vida e formação. São
Paulo: Cortez, 2004.
LOPONTE, Luciana G. Tudo isso que chamamos de formação estética:
ressonâncias para a docência. Revista Brasileira de Educação. Rio
de Janeiro, , , abr-jun, 2017, p. 429-452.
PERISSÉ, Gabriel. Educação e Estética. Belo Horizonte: Autêntica,
2012.
SCHILLER, Friederich. A Educação Estética do Homem. São Paulo:
Martins Fontes, 2002.
RAGO, Margareth. Dossiê: Foucault e as estéticas da existência.
Revista Aulas. Campinas, n. 7, 2010.
VIEIRA, Juliana Monteiro; FERRONATO, Cristiano; FELDENS, Dinamara
Garcia. A produção estética da docência: macro e microdimensões.
Eccos Revista Científica. São Paulo, , mai-ago, 2017, p.
39-51.
WEDEKIN, Luana Maribele; ZANELLA, Andrea Vieira. L. S. e o ensino
da arte: a educação estética (1926) e as escolas de arte na
Russia (1917-1930). Revista proposições, Campinas, , N. 2 (80),
maio/ago, 2016, . FURLANETTO, E. C. . Interdisciplinaridade: um
conhecimento construído nas fronteiras. International Studies on
Law and Education, v. 8, p. 47-54, 2011.
JODELET, Denise. Memória de massa: o lado moral e afetivo da
História. In: JODELET, D. Representações sociais e mundos de
vida. São Paulo: Fundação Carlos Chagas; Curitiba: PUCPress,
2017. p. 193-224.
HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. Tradução de Beatriz
Sidou. 2ª ed. São Paulo: Centauro, 2013.
PASSEGI, M. C. ; SOUZA, E. C. .
O CTB em seu artigo 20, define as competências da PRF, dentre elas estão, coletar dados estatísticos e fazer estudos, porém a PRF não organiza a estatística geral de trânsito no território nacional, pois tal competência será exercida pelo Órgão Executivo de Trânsito da União DENATRAN, conforme prevê o art. 19 do Código de Trânsito Brasileiro. Pode-se dizer que o Programa de Pós-graduação em Educação da UNICID insere-se no panorama nacional, regional e local, tendo como marca o compromisso com a educação de qualidade, mantendo para isso altos investimentos no corpo docente qualificado e na modernização de sua infraestrutura. O aumento da nota do Programa, fato esse ancorado na crescente e sólida produção docente e discente alicerçada, por sua vez, no apoio de agências de fomento aos projetos de pesquisa, refletem a maturidade alcançada pelo Programa. Princípios epistemológicos e teórico-metodológicos da pesquisa (auto) biográfica em educação. A disposição humana para narrar e constituição da subjetividade. Narrativas autorreferencias como método de pesquisa e dispositivo crítico-reflexivo de formação. Narrativas da experiências e reflexividade autobiográfica: contribuições para a compreensão das aprendizagens formais, não formais e informais ao longo da vida.
Participante do Grupo de Estudos em Gestão Ambiental (GEGA/UERN) e do Grupo Interdisciplinar de Estudos e Avaliação de Políticas Públicas (GIAPP/UFRN). Confira, nos próximos tópicos, a forma como o comportamento rotineirodeve ser implementado na gestão educacional. Veja, também, quais valores as crianças vão aprender ao, diariamente, terem práticas voltadas para o seupróprio aprendizado. É o principal documento elaborado pela organização, na qual expõem suas intenções e princípios em relação ao seu desempenho ambiental global, que estabelece uma estrutura para a ação e definição dos seus objetivos e metas ambientais. APPEL, Michael: La entrevista autobiográfica narrativa: Fundamentos teóricos y la praxis del análisis mostrada a partir del estudio de caso sobre el cambio cultural de los Otomíes en México. Forum Qualitative Sozialforschung / Forum Qualitative Social Research [On-line Journal], 6(2), Art. 16 Disponível em: Acesso em: 15 out. 2017.
MARTINS, Angela Maria. Estudos em Políticas Educacionais: uma
discussão metodológica. In: MARTINS, Angela Maria; WERLE, Flávia
Obino Correa (orgs. ). Políticas educacionais: elementos para
reflexão, 2010, p. 21-48.
_______(org. ) Estado da Arte: Gestão, autonomia da escola
pública e órgãos colegiados (2000-2008). Brasília, Líber Editora,
2010.
OLIVEIRA, Vânia Aparecida Rezende de; CANÇADO, Airton Cardoso;
pereira, José Roberto. Gestão social e esfera pública:
aproximações teórico-conceituais. CADERNOS EBAPE. BR, v. 8, nº 4,
artigo 3, Rio de Janeiro, Dez. 2010 p. 613-626.
SANTOS, Boaventura de Souza (org. ). Democratizar a democracia:
os caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2002.
SANTOS, Ana Lúcia, F. dos Santos; AZEVEDO, Janete, M Lins de; A
pós-graduação no Brasil, a pesquisa em educação e os estudos
sobre a política educacional: os contornos da constituição de um
campo acadêmico. Rio de Janeiro: Anped, Revista Brasileira de
Educação. v. 14 n. 42 set. /dez.
585-603, 2014. A InovAr acredita no desenvolvimento tecnológico responsável, com sustentabilidade ambiental, social e humana, e com permanente compromisso com a ética e a transparência. O Programa de Mestrado em Educação da Universidade Cidade de S. Paulo UNICID tem como Área de Concentração Educação e assume a pesquisa como eixo articulador dos planos e ações de docentes e discentes. Organiza-se por meio de duas Linhas de Pesquisa: Sujeitos Formação e Aprendizagem e Políticas Públicas de Educação que congregam projetos, disciplinas e atividades programadas. É importante que essas iniciativas sejam estabelecidas a longo prazo no planejamento central das corporações e que essas discussões não estejam limitadas ao setor de responsabilidade social das organizações. Licenciada em Ciências Sociais pela UERN (2002). Especialista em Filosofia (2003) e Gestão Ambiental (2012) pela UERN . Mestra em Ciências Sociais pela UFRN (2014). Estudos nas áreas de Sociologia, Filosofia, Políticas Públicas, Gestão Ambiental, Educação Ambiental e Segurança Pública.
- Tenha acesso amais de trabalhos e monografias
- Junte-se amais de outros alunos
- Trabalhos e monografias de alta qualidade
Levantamento e espacialização da criminalidade urbana do
município de Mossoró-RN. 2014. Monografia. (Graduação em Gestão
Ambiental) Faculdade de Ciências Econômicas, da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte. Mossoró, 2014. 73 p. 1) Formar
pesquisadores qualificados para a pesquisa e para o exercício de
atividades no âmbito da docência, da gestão e das políticas
públicas em Educação;
2) Contribuir para o avanço da pesquisa em educação e para a
difusão do conhecimento em contextos nacional e
internacional;
3) Ampliar e consolidar a internacionalização do Programa,
mediante acordos de cooperação científica e participação de seus
pesquisadores em redes de
pesquisa internacionais. ALMEIDA, Maria Hermínia Tavares de.
Recentralizando a federação. Curitiba: Revista de Sociologia e
Política, n. 24, jun. /2005, p. 24-45.
ALVES, Thiago; PASSADOR, Cláudia, Souza. Educação pública no
Brasil: condições de oferta, nível socioeconômico dos alunos e
avaliação. São Paulo: Annablume, 2011.
Dissertação (Mestrado em Ciências Naturais) - Programa de Pós-Graduação em Ciências Naturais, da Faculdade de Ciências Exatas e Naturais da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Mossoró, 2013. Possui Bacharelado em Gestão Ambiental pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (2014). Atualmente é mestranda em Ciências Naturais pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Naturais (PPGCN/UERN). Tem experiência na área de Ciências Ambientais, com ênfase em Gestão Ambiental,Geoprocessamento e Sustentabilidade. Dentro desse contexto, o Programa de Mestrado em Educação vem se consolidando como centro de pesquisa, ensino e extensão, sendo o único Programa de Pós-graduação em Educação oferecido na Zona Leste da cidade. Investiga processos de formulação, implantação e implementação de Políticas Educacionais. Privilegia temáticas voltadas para a gestão de sistemas, redes e unidades de ensino, abrangendo diferentes níveis, etapas e modalidades.
Para saber sobre o início das inscrições, preencha abaixo:
1355-1379, . 2010
LOPES, Alice Casimiro; BORGES, Veronica. Formação docente, um
projeto impossível. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 45, n.
157, p. 486-507, Sept. 2015 .
LÜDKE, Menga; BOING, Luiz A. Do trabalho à formação de
professores. Cadernos de Pesquisa, v. 42, n. 146, p. 428-451,
maio/ago. 2012.
ROLDÃO, Maria do Céu et al. O conhecimento profissional dos
professores especificidade, construção e uso: da formação ao
reconhecimento social. Revista Brasileira de Formação de
Professores, v. 1, n. 2, p. 138-177, set. 2009.
VAILLANT, Denise. Análisis y reflexiones para pensar el
desarrollo profesional docente continuo. Educar. n especial, p.
55-66, 2014. SOUZA, Elizeu C. Pesquisa narrativa,
(auto)biografias e história oral: ensino, pesquisa e formação em
Educação Matemática. Ciências Humanas e Sociais em
Revista Seropédica, v. 32, n. 2, p. 13-27, jul. /dez.
2010. 2 Carla adquiriu um veículo de transporte de
passageiros com capacidade para 16 lugares, decidiu fazer uma
viagem de férias com seus amigos por uma rodovia litorânea,
durante a viagem Eduardo revezava a direção do veículo com
Carla.
- gestão ambiental e social;
- mitigação e resiliência às mudanças do clima;
- biodiversidade;
- padrão de qualidade da água;
- população indígena;
- recurso hidrológico;
- governança e aquisições;
- condições de trabalho das equipes.
Estamos preparando seu teste e já vamos te encaminhar automaticamente em alguns segundos.
O Programa de Doutorado em Educação da Universidade Cidade de S. Paulo UNICID tem como Área de Concentração Educação e mantém em seu Projeto Pedagógico as referências que norteiam sua proposta de formação. Assumindo a pesquisa como eixo articulador dos planos e ações de docentes e discentes, desenvolve sua proposta curricular contemplando o conhecimento acumulado na Área da Educação, à luz dos debates e desafios que emergem na atualidade, cotejando diversas dimensões de contextos locais, nacionais e internacionais. Abordagens teórico-metodológicas na elaboração de pesquisas no campo das políticas públicas educacionais. Políticas de caráter universalisante e políticas de caráter compensatório. Abstracionismo pedagógico na pesquisa em políticas educacionais. Ciclo de políticas educacionais. Abordagens e perspectivas acerca da implementação de políticas no campo educacional. Procedimentos de coleta de dados e sua sistematização na pesquisa em políticas educacionais. DIAS, H. G. Identificação da vulnerabilidade socioambiental na área urbana de Mossoró-RN, a partir do uso de técnicas de análises espaciais.
Ajudamos as organizações a garantir que elas e seus parceiros contem com processos e sistemas eficientes e gerenciáveis, que atendam aos requisitos das partes interessadas associados à qualidade, saúde e segurança, gestão ambiental, responsabilidade social corporativa e outras áreas do desenvolvimento sustentável. Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal do Paraná (2000), mestrado em Geodinâmica pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2003) e doutorado em Geodinâmica pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2008). Atualmente é professor Adjunto II da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Sistema de Informação Geografia e Sensoriamento Remoto, atuando principalmente nos seguintes temas: sistema de informação geográfica, gestão ambiental, bacia hidrográfica, sensoriamento remoto, análise multitemporal, diagnósticos ambientias, zoneamento ambiental, recursos Naturais e planejamento ambiental.
2009, p. 534-605.
SOUZA, Celina. Políticas públicas: uma revisão de literatura.
Revista Sociologias. Porto Alegre, ano 8, nº 16, jul/dez 2006, p.
20-45.
WEBER, Max. Ciencia e política: duas vocações. São Paulo: Editora
Cultrix, 2004.
WEBER, S. . Políticas do Ensino Fundamental em revista: um debate
pela democracia. In: COSTA, Albertina de O. ; MARTINS, Angela M.
; FRANCO, Maria Laura P. B. (Org. ). Uma História para Contar: a
Pesquisa na Fundação Carlos Chagas. 1aed. São Paulo SP:
Annablume, 2004, v. , p. 57-88. FREIRE, Paulo. Pedagogia da
autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo:
Paz e Terra, 2011.
MARKOVÁ, Ivana. Mente dialógica: senso comum e ética. Curitiba:
Editora Universitária Champagnat; São Paulo: Fundação Carlos
Chagas, 2017.
NOVAES, Adelina. Subjetividade social docente: elementos para um
debate sobre políticas de subjetividade. Cadernos de Pesquisa,
São Paulo , v. 45, n. 156, p. 328-343, Junho 2015 . Disponível
em: Acesso em: 17 Fev. 2017.
NÓVOA, Antônio. Professores: imagens do futuro presente.
Neste cria condições para verificar se a empresa está de
acordo com o programa de gestão ambiental previamente definido,
trata as medidas preventivas, identifica aspectos não desejáveis
e mitiga quaisquer impactos negativos. A Verificação e Ação
Corretiva são orientadas por quatro etapas do processo de gestão
ambiental: Monitoramento e Medição; Não-conformidade e Ações
Corretivas e Preventivas; Registros e Auditoria do SGA. ENGELS,
Friedrich. Sobre o papel do trabalho na transformação do macaco
em homem. In. ANTUNES, Ricardo (org. ) A dialética do trabalho.
São Paulo: Expressão Popular, 2004.
FREITAS, Luis Carlos de. Crítica da Organização do Trabalho
Pedagógico e da Didática. Campinas: Papirus, 1995.
NETTO, José P. e BRAZ, Marcelo. Economia Política: uma introdução
crítica. São Paulo: Cortez, 2006.
OLIVEIRA, Romualdo P. de. A organização do trabalho como
fundamento da administração escolar: uma contribuição ao debate
sobre a gestão democrática da escola. IDÉIAS, São Paulo, n. 16,
p. 114-124, 1993.
PARO, Vitor H. Administração Escolar: introdução crítica. São
Paulo: Cortez/Autores Associados. 1986.
Conforme parâmetros da International Finance Corporation
(IFC), do Banco Mundial e da International Hydropower Association
(IHA), a empresa deve observar questões como: Ao dividir a rotina
nesses aspectos, fica mais fácil pensar nas estratégias que vão
ser realizadas. Todos esses horários são fixos, o que difere são
as ações feitas dentro do horário de aulas e da hora de
brincadeiras. Chegada, alimentação, higiene (escovar os dentes,
tomar banho), descanso e saída são atividades-fim, ou seja, não
modificam de acordo com os dias da semana. ANDRÉ, Marli. Formação
de professores: a constituição de um campo de estudos. Educação,
v. 33, n. 3, p. 174-181, set. /dez. 2010.
CHARLOT, Bernard. Da relação do saber às práticas educativas. São
Paulo: Cortez, 2013. FURLANETTO, E. C. Formação de formadores: um
território a ser explorado. Psicologia da Educação, v. 32, p.
131-140, 2011.
GATTI, Bernardete. Formação de professores no Brasil:
características e problemas. Educação e Sociedade, v. 31, n. 113,
p.
Source: https://colegioceduc.com.br